Retorno iminente da Globo expõe como faltou à Band saber lidar com produto Fórmula 1

No final de 2020, uma das parcerias mais emblemáticas na televisão brasileira chegava ao fim após 40 anos de uma história rica: a da Fórmula 1 com a Rede Globo, embalada por uma Era de Ouro notável entre os anos de 1980 e 1990, mas que se tornou cada vez mais fadada ao declínio com o avanço do tempo. É, inclusive, o que muitos casais outrora bem-sucedidos vivem nos anos derradeiros, quando o desgaste os afasta cada vez mais e não há saída diferente do rompimento definitivo. O lado bom é que o fim do dia sempre é seguido de um novo amanhecer, e este veio através da Band, só que tal ciclo está novamente prestes a encerrar, e, possivelmente, de forma ainda mais melancólica.

É claro que não podemos ser ingênuos de acreditar que o rompimento precoce da Rede Bandeirantes com a F1 não tem relação com a parte financeira, pelo contrário. Há, evidentemente, muito dinheiro envolvido, e dinheiro este, diga-se, que a Globo recusou-se a pagar quando a relação já havia desandado. Na ocasião, o Li

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